domingo, 26 de maio de 2013

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domingo, 19 de maio de 2013

Sinais e dicas para viagem em grupo

Visando melhor segurança durante uma viagem em grupo com diversas motos, alguns padrões de sinais podem ser úteis na comunicação entre os membros do grupo. O sinal deve ser preferencialmente feito com a mão esquerda - que é a mais "livre" durante a pilotagem. Nas ilustrações abaixo, você está vendo a moto por trás (ou seja, vendo a moto que vai imediatamente à sua frente).
1) A mão e o braço esticado sobem e descem sucessivamente: Perigo, atenção. Reduzir a velocidade.
2) Braço esquerdo dobrado sobre o capacete com a mão apontando para a direita: Atenção, reduzir para entrar à direita.
3) Com o braço para cima, indicar o “número 2” com a mão: Voltar à formação normal (fila dupla alternada).
4) Com o braço esquerdo para baixo, fazendo círculos com o dedo indicador: Polícia à frente. Reduzir velocidade / Atenção.
5) Apontar com o pé esquerdo para o asfalto: Buraco, óleo ou outro tipo de obstáculo, do lado que foi indicado. Reduza a velocidade e procure desviar (quando possível).
6) Apontar com o pé direito para o asfalto: Buraco, óleo ou outro tipo de obstáculo, do lado que foi indicado. Reduza a velocidade e procure desviar (quando possível).
7) Mão esquerda apontada para cima e espalmada: Atenção, situação de emergência à frente, exigindo cautela e redução de velocidade imediata.
8) Com o braço para cima, indicar o “numero 1” com a mão (em cima do capacete): Todos deverão assumir a formação de fila indiana única.
9) Braço esquerdo apontado para a esquerda: Atenção, reduzir para entrar à esquerda - o piloto deve sinalizar com o braço e acionar o pisca esquerdo em seguida. Quando o grupo parar em posto de combustível, parar as motos na bomba a 45º, de frente para a mesma. Com isso ganha-se espaço e tempo, pois conseguirá abastecer de três a quatro motos sem manobras.
 Sinalize sempre!!!!!




A história do motociclismo de estrada

A história do motociclismo de estrada esta diretamente associada à história dos moto-clubes. A seguir faremos um breve relato dos principais fatos que colaboraram para a edificação deste estilo tão cultuado.

Data de 1868 a construção da primeira motocicleta, apesar do crescimento do interesse sobre esta máquina fantástica estar cercando a virada do século XX. Desde os primórdios, ela já despertava o instinto de liberdade naqueles poucos que ousavam desafiá-la. Não demorou muito para que esses primeiros motociclistas percebessem as vantagens de viajar em grupo - apesar de que andar de moto já é inevitavelmente um ato solitário -. Já na primeira década do século XX se organizavam corridas de motos, o que aumentaria consideravelmente o interesse a admiração por este novo meio de transporte e conseqüentemente a criação de clubes que nada mais eram que entidades sociais de indivíduos que andavam de moto juntos. Neste período nasce o Moto Clube do Brasil primeira associação motociclistica brasileira nos moldes de uma associação, cuja sede ainda hoje resiste no Rio de Janeiro.

Estas associações persistiram até a década de trinta quando apareciam nos EUA os primeiros moto-clubes com tendências mais rígidas. Nesta época eram produzidas mais de 200 marcas de motocicletas, mas o mercado consolidou apenas três: Harley Davidson, Indian e Excelsior, que juntas respondiam por 90% das vendas. Nesta década a grande depressão devastou a indústria e apenas a Harley Davidson conseguiu sobreviver, apesar de a Indian ter se mantido até 53 e retornado na década de 90.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, muitos membros das forças armadas americanas foram desmobilizados e não conseguiram se readaptar vida da sociedade "normal" - deixando de lado aqui, o princípio da normalidade-. Era deprimente para eles, a rotina de trabalho, família, hipotecas, faculdades e etc. Acostumados com a adrenalina depois de tanto tempo vivendo no limite e ao mesmo tempo querendo desfrutar ao máximo a liberdade e o próprio fato de estarem vivos de volta ao seu país. Aos poucos foram se reunindo e encontraram na motocicleta o meio para satisfazer seu estilo de vida ideal. As motocicletas estavam baratas, vendidas como excesso de material nos leilões militares. Logo esses indivíduos passaram a compartilhar os fins de semana, mas aos poucos quando chegava à segunda-feira, nem todos iam para casa, transformando o clube de motocicletas do fim de semana em uma família de irmãos substitutos em tempo integral.

 Principalmente na Califórnia os veteranos formaram centenas de pequenos moto clubes como: Pissed of Bastards, Jackrabbits, 13 Rebels e os Yellow Jackets. Os membros usavam suéteres do clube e rodavam juntos nos fins de semana. Lentamente formalizaram os escudos, as cores, que passaram a defender com sua honra, adaptando a hierarquia militar em uma estrutura de irmandade, subliminada sob os cargos eletivos das associações. Alguns clubes pre-existentes se readaptaram facilmente a esta nova filosofia, outros simplesmente desapareceram, o que não aconteceria no Brasil, os clubes Brasileiros não se adaptaram, continuando como associações ou se extinguindo.

A A.M.A. (American Motorcycle Association) logo percebeu que a guerra havia exposto muitos americanos as motocicletas e que os veteranos voltaram com experiências fantásticas em cima das Harley Davidson WA45, experiências estas, que eles fariam tudo para continuar vivenciando.
  Ansiosa em manter estes novos motociclistas, a A.M.A. passou a organizar competições, viagens e gincanas com um entusiasmo renovado.Entretanto a guerra não é o exercício mais saudável para a mente de quem combate no front e estes novos motociclistas farreavam muito mais que os motociclistas tradicionais. Sua rotina se resumia quase sempre a festas, disputas, bebedeiras e como era inevitável, algumas brigas. Talvez buscando retomar o tempo perdido. A população tolerava esses excessos porque os motociclistas tinham a seu favor o fato de terem defendido seu país na guerra, apesar de tudo isso estar sendo financiado pelas pensões do governo, o que posteriormente pesaria contra os veteranos, quando saindo da depressão a América tentava otimizar seus custos com o apelo do apoio da população.

Foi em Hollister (CA) que o mito da marginalidade se concretizou, um fim de semana negro era o que faltava ao puritanismo americano e a mídia sensacionalista para taxar os motociclistas de foras da lei e os moto-clubes de gangues. Neste período a polícia e os comerciantes criaram uma serie de alternativas nos locais onde eram realizados os encontros para contornar esta aclamada rebeldia, como fechar duas horas mais cedo e até deixar de servir cerveja. Os jornais estampavam manchetes sensacionalistas como “Revoltas... motociclistas assumem Cidade" e “Motociclistas destroem Hollister". Até a Revista Life estampou uma fotografia de página inteira de um motociclista em uma Harley, com uma cerveja em cada mão, a A.M.A. se viu então diante de um pesadelo, denunciou os Bastards, culpando-os pelos incidentes e tentando mostrar a sociedade que todos os motociclistas não poderiam ser culpados pelo vandalismo de um único Moto clube.

  Com o passar do tempo, ficou cada vez mais difícil separar os mitos da realidade. Quando Hollywood dramatizou o fim de semana de Hollister no filme de 1954 O Selvagem "The Wild One" com Marlom Brando, qualquer esperança de salvar a imagem dos motociclistas estava perdida. Os críticos pareciam incapazes de passar a idéia de que era puramente um filme sobre violência. Na realidade, há muito pouca violência pública em O Selvagem se comparado a muitos filmes de guerra da mesma época. O que parece ter perturbado os críticos era o fato de que a violência das jaquetas de couro estava de mãos dadas com a sexualidade contra a autoridade do puritanismo e dos ternos folgados.

Nós poderíamos não estar lendo este artigo agora se uma única cidade naquele momento concordasse em permitir a A.M.A. promover novamente um encontro de motociclistas, o que só aconteceu cinco meses após os acontecimentos de Hollister. Mas ao contrário do que os puritanos e a policia esperavam, tudo aconteceu em paz e os comerciantes locais abriram suas portas para receber os motociclistas. Mas a mídia sensacionalista e principalmente a revista Best ainda insistiam em mostrar os motociclistas como bêbados ou na pior das hipóteses sociopatas.

O que Hollywood conseguiu foi incentivar verdadeiros predadores a criarem moto clubes e constituir verdadeiras gangues, o que fez da década de 50, uma página negra na história do motociclismo. Nasce nesta época também a rivalidade entre alguns clubes e o senso de território.

As motos eram em sua grande maioria Harley’s e passaram a ser despojadas de tudo que não fosse essencial - velocímetro, lanternas, espelhos e banco de carona - com isso ficavam mais leves e ágeis nas disputas. Esse estilo de moto ficou conhecido como Bobber, que mais tarde deu origem as chopper, que eram motos modificadas para viagens - com frente alongada, banco com encosto e santo Antonio -.

 A moto passou a ter grande importância como sendo um complemento da personalidade de seu dono, e como modificações eram sempre feitas pelos próprios motociclistas, não havia assim duas motos iguais.

A década de 50 também ficou marcada como a década de expansão dos MC’s Americanos para outros países.

A década de 60 foi fantástica para o movimento motociclistico. As motocicletas voltaram a ser tema de Holywood, Elvis Presley com Roustabout e Steve McQueen com A Grande Fuga, alavancaram uma série de filmes sobre o tema que chegou ao seu auge com Easy Riders. Finalmente vislumbra-se uma mudança imagem do motociclista com o início da fase romântica do motociclismo, que perdurou até o final da década de 70. Este período fixou o motociclistica como ícone de liberdade e resistência para o sistema. Nesta década, mas precisamente em 1969, nasce no Rio de Janeiro, o primeiro moto clube Brasileiro que seguia a nova estrutura de hierarquia e irmandade dos Moto-clubes internacionais.

 Nesta década o estilo “motociclistico” assumiu uma nova imagem e vitalidade dentro do aspecto de ampliação de estilos de vida contemporâneos. Estes movimentos revitalizaram a reputação do motociclista e foram responsáveis por atrair motociclistas cujo único desejo era projetar a imagem de diversão saudável, contribuição à comunidade e a liberdade inerentes a experiência das Harley Davidson. Neste período, no Brasil, O Vigilante Rodoviário - Série produzida pela TV Tupi entre 61 e 62 - alimentava a imaginação aventureira de jovens e adultos.

A década de setenta viu a disseminação dos moto-clubes pelo mundo, alguns se mantiveram fieis às antigas o Harley e outros se adaptaram a outras motos já que nesta década as motos japonesas começaram a dominar o mercado mundial. No Brasil, a instalação de montadoras japonesas e a lei que limitava a importação de motos, tornaram homens como Myster - falecido em 2002 - e os poucos moto clubes existentes, verdadeiros heróis da resistência. Brasil este que após lançar uma associação motociclistica em conformidade com os padrões do inicio do século, padeceu sob um retardo de quase 60 anos na história do motociclismo de estrada mundial.

A partir do final da década de sessenta iniciou-se o movimento de moto-clubes dentro destas novas normas de conduta e irmandade. Os sessenta anos de atraso, foram diluídos nas décadas de 70 e 80. Vivenciamos então a fase romântica de encontros onde o único prazer era viajar para estar com os amigos ao pé de uma fogueira falando sobre motos viagens e sabe-se o que mais.....

Apesar de tudo, passamos também pelas outras fases, que culminaram com a popularização do estilo no Brasil a partir de 1996, quando inúmeros moto clubes passaram a ser criados.

Neste período, outra série de filmes como: A sombra de um disfarce e A vingança do justiceiro, insistiam em denegrir a imagem do motociclista.

Muitos fatores levaram a esta popularização: O crescente aparecimento de moto-clubes - na mídia especializada ou não - desfazia aquela aura de mistério medo, com a liberação da importação, as fabricas japonesas pagando royalties a Harley para copiar seu desenho, a equiparação do dólar ao Real, a abertura de lojas da Harley no Brasil, os políticos visando um colégio eleitoral leal e abandonado e as prefeituras locais buscando ampliar o turismo em suas cidades.

Comercialmente falando, sangue sugas passaram a criar milhares de eventos por ano - que mais parecem festas juninas do que um encontro motociclistico, com o único intuito de ganhar dinheiro no rastro da popularidade. Isto fez com que a maioria dos moto clubes autênticos, raramente sejam vistos em eventos, passando a organizar cada vez mais viagens exclusivas.

Apesar de tudo, o espírito motociclistico ainda sobrevive no pensamento e na atitude daqueles que compreendem e respeitam seus valores e sua essência.

Este relato tem o único intuito de concatenar a história do motociclismo de estrada.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

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BMW lança modelo especial da K 1300 S no Brasil

                      

 Uma semana após lançar no mercado brasileiro a nova geração da R 1200 GS, a BMW Motorrad anuncia a chegada da K 1300 S em edição comemorativa pelos trinta anos da linha. Por R$ 82,9 mil, a esportiva traz a exclusiva combinação de branco, preto e vermelho na carroceria e pára-brisa fumê.

 Segundo a BMW Motorrad, a K 1300 S traz como principais equipamentos ajuste de suspensão eletrônico (ESA II), controle de pressão dos pneus (RDC), controle de tração (ASC), assistente de troca de marcha, pedaleiras ajustáveis, sistema de escape com silenciador Akrapovic, manoplas aquecidas, computador de bordo e ABS.

 A K 1300 S tem motor de 1.293 cilindradas, de 4 cilindros em linha, 4 tempos com duplo eixo de comando e 4 válvulas por cilindro, com 175 cavalos de potência e 14,3 kgfm de torque. O câmbio é de seis marchas.

BMW R 1200 GS chega por R$ 73,4 mil


 Para quem conhece, a linha GS é uma referência na categoria trail há mais de 30 anos e essa maxitrail, um best-seller dentro da gama de modelos BMW Motorrad, fez com que os engenheiros da marca alemã trabalhassem duro para aperfeiçoa-la.

 O desenvolvimento da nova R 1200 GS foi pautado por:

 • Aumentar o desempenho geral, sem negligenciar suas virtudes bem estabelecidas;
 • Aperfeiçoar seu desempenho em viagens;
 • Aumentar adequação off-road;
 • Atingir números superiores dentro do segmento de enduro de viagem em termos de motor e desempenho de condução;
 • Assegurar a preparação para o futuro em termos de ruído e emissões de escape;
 • Melhorar desempenho da suspensão e de tração para uso fora de estrada;
 • Aumentar a segurança ativa e passiva;
 • Manter o inconfundível projeto BMW Motorrad típico GS;

 Aos 33 anos de idade, a Nova R 1200 GS chega ao mercado brasileiro com um novo motor misto de refrigeração líquida e a ar de 1.170 cc, 125 cavalos de potência, 12,74 kgfm de torque e câmbio de seis marchas. Com cinco modos de condução (Rain, Road, Dynamic, Enduro e Enduro Pro) para melhor adaptação das necessidades do motociclista, a motocicleta também ganha destaque pela nova suspensão semi-ativa, que se adapta aos modos de condução e trabalha em conjunto com o ASC (Controle de Tração) e sistema de freios ABS, garantindo precisão em todas as condições.

 Esteticamente a R 1200 GS ficou mais moderna e ganhou quatro opções de cores (Branco Alpino, Vermelho Racing, Azul e Preto Metálico). O farol principal otimizado com LED e uma luz de circulação diurna. Os pneus nos tamanhos 120/70 R19 na frente e 170/60 R17 na traseira foram especialmente adaptados para melhorar o desempenho e o painel foi modificado e está mais completo e legível.

 A Nova BMW R 1200 GS chega às concessionárias de todo Brasil em dois pacotes de opcionais, Sport e Premium, com preços sugeridos de R$ 73.400,00 e R$ 83.900,00, respectivamente. Entre os opcionais que compõem pacote Sport estão: manoplas aquecidas, controle de pressão dos pneus (RDC), protetores de mãos, pisca em LED, suporte para malas laterais, ASC Enduro e Riding Mode, luz diurna e piloto automático. Já no pacote Premium estão incluídos luz diurna, manoplas aquecidas, controle de pressão dos pneus (RDC), protetores de mãos, pisca em LED, suporte para malas laterais, ASC Enduro e Riding Mode, ESA Dinâmico, farol de LED, computador de bordo Pro, preparação para GPS, piloto automático e rodas raiadas.

 Veja fotos da nova BMW R 1200 GS: