segunda-feira, 16 de abril de 2012

Comparativo com as esportivas entre 600 cc e 1.000 cc

Reunimos na pista as principais esportivas japonesas disponíveis no Brasil de 600 cc a 1.000 cc para descobrir o que cada uma tem de melhor a oferecer e qual seria a mais rápida no circuito do ECPA, em Piracicaba -SP.

Suzuki GSR 150i com câmbio de 6 marchas e injeção eletrônica

Suzuki dá um upgrade em sua linha de baixa cilindrada e passa a oferecer a nova GSR 150i que chega com novo motor de 150 cc, câmbio de seis marchas e injeção eletrônica.

Curiosidade: Veículo elétrico de uma roda custará R$ 6.300

O engenheiro americano Christopher Hoffman, criador da Ryno Motors, diz que seu monociclo elétrico está quase pronto para ser comercializado. Equipado com motor elétrico e bateria, o Ryno possui autonomia de 48 km e atinge a velocidade máxima de 45 km/h, ou seja, será destinado a deslocamentos em espaços fechados, como o Segway. Segundo Hoffman, o preço deve ser de US$ 3.500, algo como R$ 6.300.

Dafra Next 250 entra à venda em abril por R$ 10.190 para concorrer com Yamaha e Honda

Em Hsinchu, Taiwan, a Dafra anunciou nesta quarta-feira (28) os detalhes do lançamento da Next 250. Fornecida pela fabricante local SYM, a mesma do scooter Citycom 300, a nova moto da marca custará R$ 10.190 e estará nas concessionárias a partir do próximo dia 15 de abril. "No primeiro ano de vendas nossa meta será comercializar cerca de 830 unidades mensais", conta Creso Franco, presidente da fabricante. "É uma previsão conservadora para um mercado que já compra quase 10 mil unidades das duas concorrentes por mês, mas consideramos em boa proporção para nossa rede de 200 concessionárias." Atuais "donas" do segmento, Yamaha e Honda vendem respectivamente 2,8 mil unidades mensais da Fazer 250 em 400 concessionárias e 6,8 mil unidades mensais da CB 300R em pouco mais de mil concessionárias. Para ganhar consumidores das concorrentes, a Dafra Next 250 contará com o menor preço (a Fazer custa R$ 11,3 mil e a CB cerca de R$ 12 mil) e diferenciais como o câmbio de 6 marchas, motor de refrigeração líquida, painel com indicador de marcha engatada, alavanca do freio ajustável em 4 posições e dutos de fluido revestidos com malha de aço ("aeroquips"). O motor de 1 cilindro conta com 4 válvulas, gera potência de 25 cv a 7.500 rpm e torque de 2,75 kgf.m a 6.500 rpm. Assim como a Yamaha Fazer, o cilindro tem revestimento cerâmico para reduzir o atrito e aumentar a durabilidade. Segundo Franco, presidente da Dafra, todas as concessionárias possuirão motos para test-ride, em acordo com a nova campanha da marca intitulada "Teste Dafra: o teste que convence".

Honda CRF 250L

A Honda divulgou nesta sexta-feira (13), no Japão, as especifações técnicas da CRF 250L, que teve sua apresentação mundial no Salão de Tóquio de 2011 e continuava com estes dados em segredo. Esta trail, moto com aptidões para rodar na terra, foi confirmada para o Brasil pela Honda Japão, porém, ainda sem data específica de desembarcar no país. A motocicleta chegará as lojas japonesas em 14 de maio e, segundo a fabricante, seu motor de 1 cilindro é capaz de gerar 23 cavalos de potência a 8.500 rpm.
Já o torque máximo do monocilíndrico de 249 cm³ é de 2,2 mkgf a 7.000 rpm. Este motor é modemo, trazendo injenção eletrônica e refrigeração líquida. Sua configuração tem 4 válvulas e, segundo a marca, tem tecnologia de baixa fricção que permite consumo baixo de combustível. Os números fornecidos pela Honda apontam consumo de 44,3 km/l em velocidade constante de 60 km/h. Apesar de seu visual de moto off-road, a CRF 250L tem aptidões mistas e pode ser utilizada tanto no asfalto como na terra. Desse modo, suas caracteristícas são similares a da extinta Tornado, que saiu de linha para a chegada da XRE 300, moto com caráter mais confortável e menos off-road. Além do Japão, o modelo também chegará à Europa neste mês.

domingo, 15 de abril de 2012

Cruz pátea ou cruz de ferro

Na configuração mais conhecida, com as bordas das pontas côncavas. Inicialmente usada pela Ordem dos Templários em vermelho ("cruz de goles") A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim "Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominici"),[2] mais conhecida como Ordem dos Templários, Ordem do Templo (em francês "Ordre du Temple" ou "Les Templiers") ou Cavaleiros Templários (algumas vezes chamados de: Cavaleiros de Cristo, Cavaleiros do Templo, Pobres Cavaleiros, etc), foi uma das mais famosas Ordens Militares de Cavalaria.[3] A organização existiu por cerca de dois séculos na Idade Média, fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista. Os seus membros fizeram voto de pobreza e castidade para se tornarem monges. Usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros. Em decorrência do local onde originalmente se estabeleceram (o Monte do Templo em Jerusalém, onde existira o Templo de Salomão, e onde se ergue a atual Mesquita de Al-Aqsa) e do voto de pobreza e da fé em Cristo denominaram-se "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão". O sucesso dos Templários esteve vinculado ao das Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu-se. Rumores acerca da cerimónia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França profundamente endividado com a Ordem, começou a pressionar o Papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem em França foram detidos e queimados públicamente.[4] Em 1312, o Papa Clemente dissolveu a Ordem. O súbito desaparecimento da maior parte da infra-estrutura europeia da Ordem deu origem a especulações e lendas, que mantêm o nome dos Templários vivo até aos dias atuais.
A Cruz de Ferro (em alemão Eisernes Kreuz) foi uma condecoração militar do Reino da Prússia, e posteriormente do Império Alemão, do Terceiro Reich e da atual Alemanha, instituída pelo rei Frederico Guilherme III e concedida pela primeira vez em 10 de março de 1813 em Breslau. Foi de grande Honraria militar, instítuida nas Guerras Napoleônicas, reinstituída do Império Alemão, sendo entregue em guerras importantes como na Guerra Franco-Prussiana e na Primeira Guerra Mundial. Só voltou a ser usada na Segunda Guerra Mundial sob o Terceiro Reich Alemão. A cruz de ferro não é atribuída desde maio de 1945 e é uma condecoração exclusiva de tempos de guerra. Ao final da segunda guerra mundial, o uso de símbolos nazistas foi proibido por lei, incluindo portanto a cruz de ferro com a suástica (hakenkreuz). Como alternativa foi concedido aos veteranos da segunda guerra uma réplica em miniatura, sendo a suástica (associada ao governo nazista) substituída por um ramo de folhas de carvalho, conforme a versão de 1813. A cruz, que originalmente foi o símbolo dos cavaleiros teutônicos, atualmente é usada nas forças armadas da Alemanha (Bundeswehr).

sábado, 14 de abril de 2012

Restauração de Motocicletas

Restaurar motos antigas pode ser um hobby dos mais gratificantes. Entretanto, quem está pensando em dedicar-se a essa atividade, deve ter em mente que vai precisar ter muita paciência e pesquisar muito.
Antes: ferrugem, peças quebradas, amassadas ou faltando, uma coisa que alguém menos atento mandaria para o ferro velho sem pensar duas vezes.






Depois: uma belíssima moto antiga, brilhando como nova.

História:
Antes de começar a restaurar, é preciso reunir o máximo de informações possível sobre a máquina: país de origem, marca, ano de fabricação… No caso de motos muito antigas é comum não haver documentação e não se saber sequer o nome do fabricante. Neste caso, examine a moto cuidadosamente: em algum canto, em alguma peça, deve estar gravado o nome.
Outra forma de conseguir informações é tirar fotos coloridas da moto e enviar para colecionadores e revistas especializadas. Ainda não temos notícias de sites na Internet sobre restauração de motos. Uma vez identificada a moto, pode-se iniciar a busca por peças e componentes para trabalhar. Se a sua moto é européia, vale lembrar que muitas fábricas, concessionárias e lojas de peças desapareceram por causa da Segunda Guerra Mundial, o que pode dificultar um pouco as coisas. Mecânicos, concessionárias, colecionadores e fabricantes (quando ainda existem) são boas fontes de informações. Depois de ter conseguido as peças de que precisava, você deve decidir se quer por a mão na massa pessoalmente ou se vai recorrer a um especialista. Lembre-se de que para ter bons resultados, é preciso ter bom conhecimento técnico, ferramentas adequadas e muito tempo disponível. A pressa é a inimiga da perfeição.
Caso decida fazer tudo por conta própria, eis algumas dicas:- engrenagens, coxins e pistões podem ser adaptados por um custo razoável. Já um cilindro, uma bomba de óleo ou carburador são difíceis de substituir. Se algum desses elementos estiver quebrado ou faltando e você não conseguir encontrar peças originais, pode tentar colocar um anúncio em publicação especializada. - a pintura requer cuidados redobrados. Antes de as motos começarem a ser produzidas em série, muitas delas tinham os tanques e rodas pintados à mão por excelentes artesãos. - quanto aos cromados, antes de mais nada, veja se são cromados mesmo. Até os anos 20 quase tudo era niquelado, não cromado.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ducati Monster Diesel: Uma moto brava e única

A equipe de estilo da Diesel, sob a orientação de seu fundador, Renzo Rosso, juntamente com o Centro de Design da Ducati, apresentam uma nova interpretação para um ícone do segmento naked. Criativo, inovador, divertido, irreverente, sexy e bravo são as palavras que melhor descrevem o conceito de uma moto como a Ducati Monster Diesel. O modelo especial mantém as mesmas características da Monster 1100 EVO com seu grande propulsor bicilindrico Desmodromico de 1100cc que gera 100 cv a 7.500 rpm. Assim como o modelo original, a Monster Diesel é uma mistura perfeita entre alta potência de engenharia e um pacote de segurança, sua eletrônica conta com freios ABS e sistema DTC (controle de tração). A Monster Diesel está disponível apenas na cor Diesel Brave Green, reforçando o seu apelo militar.
- Confira o vídeo de apresentação da Ducati Monster Diesel

Audi pode anunciar aquisição da Ducati neste mês

A Audi planeja anunciar a compra da Ducati na próxima semana, após concluir o processo de análise dos números e ativos (due diligence) da fabricante italiana de motocicletas. De acordo com fontes próximas ao assunto, a marca do grupo Volkswagen não encontrou grandes impedimentos ao avaliar as finanças da Ducati. Assim, a aquisição pode ser anunciada já em 18 de abril, um dia antes da reunião anual de acionistas da montadora alemã. Segundo a agência de notícias Reuters, uma das fontes disse que o controlador da Ducati, o grupo italiano de private equity Investindustrial concordou em negociar com a Audi de forma exclusiva. Volkswagen, Audi e Investindustrial não comentaram o assunto. A confirmação do negócio daria mais força à rivalidade de longa data entre a Audi e a BMW no segmento de moticicletas. A Audi havia tentado adquirir a Ducati do Texas Pacific Group em 2005, mas foi derrotada pela Investindustrial, segundo o jornal Corriere della Sera.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Motociclistas podem ter audição comprometida

Se você quer pilotar embalado pelo ronco de sua moto por muitos e muitos anos, vale à pena proteger seus ouvidos, porque, além das preocupações com uma pilotagem segura, é preciso ficar atento aos danos que o excesso de barulho do motor podem causar à saúde auditiva. De acordo com estudo do National Institute on Deafness and Other Communication Disorders (Instituto Nacional de Surdez e Outras Doenças de Comunicação), dos EUA, uma moto emite ruídos em torno de 95 decibéis (dB). Especialistas são unânimes em afirmar que ruídos acima de 85 dB podem causar alterações na estrutura interna do ouvido e perda permanente de audição; e o problema é mais agudo quanto maior for o barulho e o tempo de exposição do piloto a esse excesso de ruído. Como efeito de comparação, uma conversação normal atinge 60 dB. A exposição prolongada ao barulho de uma motocicleta pode causar nos pilotos o que se denomina “Perda Auditiva Induzida por Ruído” – conhecida pela sigla PAIR. A situação piora porque muitos motociclistas alteram o sistema de escapamento, utilizando ponteiras esportivas ou personalizadas, que elevam ainda mais o nível de ruído emitido pelas motos. Apesar de o capacete oferecer alguma barreira, a fonoaudióloga Isabela Gomes, da Telex Soluções Auditivas, alerta para a importância do motociclista se prevenir usando protetores de ouvido. “Os protetores reduzem o volume excessivo. Quem usa não deixa de ouvir o som ambiente. É uma forma de proteção eficaz para preservar a audição”. Os protetores são moldados de acordo com a anatomia do ouvido de cada pessoa. São feitos em dois modelos: o que diminui em 15 decibéis o barulho ambiente e outro que reduz em 25 decibéis. A grande preocupação dos especialistas é que a “Perda Auditiva Induzida por Ruído” é cumulativa; qualquer dano auditivo vai se somando ao longo do tempo. Mesmo que uma pessoa se exponha diariamente por um curto período a um ruído acima de 85 dB, os prejuízos na audição podem aumentar depois de alguns anos. A fonoaudióloga lembra, no entanto, que existem pessoas mais suscetíveis aos altos ruídos do que outras. “O ideal é consultar um especialista e fazer um exame, chamado audiometria, para detectar se já existe alguma perda auditiva e ter as orientações necessárias para prevenir ou impedir o agravamento do problema”, aconselha Isabela Gomes. Outro grave problema é o uso de aparelhos, como MP3, enquanto se dirige, um hábito de muitos pilotos de moto. “Além do barulho da moto, o piloto ainda está exposto ao barulho da música que pode atingir mais de 100 decibéis, causando danos ainda mais graves. Nesses casos, o problema pode chegar mais cedo. Por isso, a prevenção é muito importante”, conclui a especialista.

Big trails se tornam opção de transporte nas grandes cidades

O Auto Esporte aprensentou neste último domingo(29/05), uma matéria sobre as chamadas big trails, motos com versatilidade para encarar tanto asfalto quanto terra, estão com motores menores, mais ágeis e com desempenho melhor. Elas são a cara da cidade em horas de trânsito.
 Veja o vídeo abaixo:

KTM apresenta nova Freeride 350 em vídeo com campeões

A marca austríaca KTM apresentou a Europa o seu novo modelo, a Freeride 350. Com um desempenho dócil e um motor monocilíndrico DOHC de 350cc que é capaz de gerar 24 CV, o modelo é ideal para quem quer iniciar no mundo off-road. A KTM Freeride 350 tem peso seco de apenas 99 quilos e possui escapamento de dupla ponteira para reduzir a emissão de ruído do motor. Inteiramente voltada à diversão, o modelo é apresentado em um vídeo gravado nas montanhas do principado de Andorra, próximo à Espanha, em que Cedric Gracia e Cyril Despres provam a novidade de uma forma incrível.
 Veja o vídeo com Cedric Gracia e Cyril Despres pilotando a KTM Freeride 350:
 Veja fotos em detalhes da KTM Freeride 350:


Kawasaki Ninja 250R ganha versão especial para mulheres

Utilizando como base o a Kawasaki Ninja 250R, uma concessionária da marca japonesa de Goiânia criou esta versão especial da moto para as mulheres ou aqueles que gostarem do visual. “Nossa intenção é atrair o público feminino, por isso utilizamos a cor rosa e flores na adesivagem”, explica Rafael Taguchi, analista de marketing da Voar Motos.
Batizada de Ninja 250R Charm, o modelo é comercializado por R$ 15.990 e segue com o mesmo conjunto mecânico da moto tradicional. O motor é um bicilíndrico de 249 cm³ capaz de gerar 33 cavalos de potência máxima. “A aceitação está muito boa”, acrescenta Taguchi.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Harley-Davidson Road King Police: uma escolta estilosa

André Jordão Como seria pilotar uma motocicleta feita para a polícia? Sirene, luzes de perseguição e um alto falante, recursos que fazem os veículos a sua frente abrirem passagem, mesmo sem a habitual farda utilizada pelos homens da lei. Elas sempre chegam à frente nas ocorrências, ou simplesmente escoltam, cheias de estilo, personalidades importantes em passagem pelo Brasil. É comum vê-las pelas ruas ou em eventos importantes, mas, afinal, quais são as diferenças existentes nessas motos oficiais? E quem as utiliza? Para responder essas questões rodamos quase 300 quilômetros com a Harley Davidson Road King Police, pouco antes de ela ser entregue ao 2º Batalhão de Choque da Polícia Militar do Estado de São Paulo. “Repare que ela tem uma bateria extra para funcionar as luzes, o alto-falante e a sirene e o banco é outro, muito mais confortável”, contava o funcionário da HD Brasil antes de me emprestar a Road King Police. Com essas simples palavras ele explicou toda a diferença entre o modelo original e a moto que chega às mãos dos nossos policiais. Motor Twin Cam 103 e ciclística O motor que equipa a Road King Police é o Twin Cam 103. Refrigerado a ar e com 1.690 cm³, esse propulsor atende bem aos anseios do motociclista estradeiro, bem como de uma escolta policial. Afinal, são 13,9 kgf.m já nas 3.500 rotações. Todavia, o nível de vibração é alto e, se não fosse o banco especial (com amortecedores pneumáticos) que equipa essa versão, o piloto sofreria ao longo dos quilômetros acumulados. A Road King Police ainda conta com transmissão de seis velocidades, acelerador eletrônico sem cabos e freios com ABS. Aliás, mesmo com a grife Brembo e o auxílio da eletrônica (ABS), os freios se mostraram pouco eficientes. O piloto sentirá necessidade de usar os quatro dedos da mão direita para frear o trem dianteiro da Road King e mesmo assim parece pouco. Os 375 kg em ordem de marcha exigem do condutor uma frenagem simultânea entre o disco duplo (com 300 mm de diâmetro e pinça fixa de quatro pistões) na dianteira e o disco simples (com 300 mm de diâmetro com pinça fixa de quatro pistões) na traseira. Já o conjunto de suspensões trabalhou bem. Tanto o garfo telescópico quanto a balança bichoque com dois amortecedores e molas ajustáveis respondem a altura dos grandes obstáculos encontrados pelas esburacadas ruas do Brasil. Mesmo na cidade, onde o asfalto é pior, as suspensões da Road King se mostraram eficientes, diferente dos freios. Patrulha eficiente, passeio com estilo A bordo da Road King o piloto (ou policial) não conseguirá mudar rápido de direção, nem realizar uma perseguição que exija reviravoltas e saltos, mas com certeza estará apto a escoltar as personalidades mais importantes do mundo — ou fazer um passeio cheio de estilo. O assento tem regulagem ajustável e os pneus contam com talões de retenção reforçados, projetados para permanecer na roda mesmo que ocorra perda repentina de pressão. Os comandos policiais, diferenciais dessa versão, são facilmente visíveis nos punhos de comando. Basta “acessar” o punho esquerdo e o direito para ligar as luzes de perseguição, o alto-falante, ou mesmo colocar a potente sirene para funcionar, o que fará todos ao redor olharem espantados e com um respeito incomum se tratando de uma motocicleta. Quem também contribui para o estilo imponente da Road King Police são as malas laterais. De fácil acesso, já que não são trancadas com chave, as malas são companheiras fiéis dos policiais, que deixam desde o bloco de multas, até a arma que pode ser usada na ocorrência. O baú traseiro não leva carga, apenas acomoda uma bateria extra, instalada para que o sistema extra de iluminação e sinalização não prejudique a partida do motor e o funcionamento da moto. A Road King Classic é comercializada no Brasil por R$ 56.000, mas, claro, não vem equipada com os acessórios da polícia. Motos da Polícia “Se não tivéssemos as motos, numa cidade como São Paulo, nós dificilmente conseguiríamos chegar até as ocorrências na velocidade que a população necessita”, diz o delegado supervisor Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) da Polícia Civil, Roberto Krasovic, explicando que além de chegar na frente, as motos organizam e posicionam as viaturas de quatro rodas da polícia. Com certeza as motocicletas são imprescindíveis no combate aos crimes, mas quais são os modelos mais utilizados pela Polícia Civil e Militar? Uma das motos mais utilizadas é a Yamaha XT 660R. Polícia Militar, Civil e o Comando de Policiamento de Trânsito do Estado de São Paulo dispõem deste modelo para realizar suas patrulhas. “Ficamos com duas motos da BMW para testes, mas hoje só temos a Yamaha XTZ Lander e a XT 660R”, explica o Major Joselito Sarmento de Oliveira Junior, chefe da Divisão do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran). Além das motocicletas da Yamaha, é comum ver pelas ruas modelos da Honda — como a XRE 300 e a XL 700V Transalp, por exemplo — e da própria Harley-Davidson, caso da Electra Glide Police. Ficha Técnica Harley-Davidson Road King: Motor 2 cilindros em V / 2 válvulas por cilindro Refrigeração A ar com radiador de óleo Capacidade 1 690 cm³ Alimentação Injeção eletrônica Potência máxima n/d Torque máximo 13,9 kgf.m a 3.500 rpm Câmbio 6 velocidades Transmissão final Correia dentada Partida Elétrica Comprimento total 2.400 mm Largura total 953 mm Altura total 1.400 mm Distância entre eixos 1.625 mm Peso a seco 355 kg Altura assento 735 mm Freio dianteiro discos duplos Brembo de 300 mm de diâmetro com pinça fixa de 4 pistões, ABS de série Freio traseiro disco simples de 300 mm de diâmetro com pinça fixa de 4 pistões, ABS de série Pneu dianteiro 130/90-16 Pneu traseiro 180/65-16 Suspensão dianteira garfo telescópico hidráulico com 41,3 mm de diâmetro e 117 mm de curso Suspensão traseira balança bichoque com dois amortecedores e molas ajustáveis, com 76 mm de curso

Suzuki: GSX-R edição limitada com acessórios Yoshimura

A fabricante especializada em assessórios para motocicletas, Yoshimura, lançou um novo item para a edição limitada do modelo Suzuki GSX-R 1000, 750 e 650. As inovações ficaram a cargo dos novos grafismos sobrepostos nas cores básicas de azul e vermelho (Se a moto tem a moldura azul, irá receber o grafismo azul. Se tem o chassi preto receberá da cor vermelha). Entre os destaques de acessórios modificados estão o escapamento Yoshimura R-77 de fibra de carbono, porta-documentos, protetores de motor, reguladores da suspensão dianteira, contrapesos, cobertura do cárter e identificação numerada de cada unidade.
  Veja algumas fotos dessas super motos personalizadas pela Yoshimura: